O mercado está com produtores recuados, e aqueles que possuem Feijão armazenado em câmaras frias estão decididos a esperar até depois dos feriados. Ontem, um produtor comentava sobre a mudança nas margens de lucro após a instalação de uma câmara fria. Em uma única safra, ele conseguiu pagar o investimento.
Aliando essa possibilidade, que está cada vez mais acessível, aos Feijões de escurecimento lento, o poder de decisão do produtor ficou mais equilibrado. Antes, a venda precisava ser rápida, pois era como ter alfaces na mão—ou vendia, ou perdia valor. No entanto, em um país que consome, em grandes números, cerca de 3 milhões de toneladas de Feijão por ano, esse novo cenário tem ajudado a reduzir as oscilações de preço.
Aproveitando esse raciocínio, vale a pena estender a análise para entender em que momento estamos no mercado atualmente. As 3 milhões de toneladas consumidas anualmente equivalem a 137 mil sacas de 60 quilos por dia, o que corresponde à produção de aproximadamente 5 mil hectares diariamente. O consumo segue forte, e essa é a realidade do mercado hoje.
Esse pensamento se torna ainda mais relevante quando analisamos a dependência do Feijão estocado em câmaras frias. Mas quanto há estocado? Dois milhões de sacas? Oito milhões? Se forem (LEIA MAIS NO CLUBE PREMIER)
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