Água mole em pedra dura, espirra mas um dia fura.

Por: IBRAFE,

2 de abril de 2024

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A movimentação em Brasília está grande esta semana envolvendo os Feijões. Em reuniões com os membros da missão indiana, voltamos a colocar na pauta nossa possibilidade de atendê-los com os Feijões Mungo preto e Guandu, mas que temos que embarcar alguns contêineres de Feijão-carioca. Sabemos que muitas vezes somos extremamente competitivos com este Feijão quando comparado com os que têm sabor semelhante, como os rajados, por exemplo. Já levamos um chefe de cozinha para Nova Deli e preparamos com apoio da Embaixada brasileira pratos indianos com Feijão-carioca. 
 
Disseram que não havia sentido em comprar um Feijão que só Brasil poderia oferecer, mas que o sabor estava aprovado. Nem por isso desistimos e, em todas as reuniões com o governo  indiano e importadores insistimos, novamente. Voltamos a colocar o assunto na mesa ontem,  e desta vez o não foi menos enfático.   Água mole em pedra dura, espirra mas um dia fura. Acreditamos que ainda vai chegar o dia em que abriremos algum mercado além do Brasileiro para o nosso Feijão-carioca. 
 
Foram realizadas reuniões no MAPA e na Embaixada Indiana. No mercado de Feijão-carioca, tivemos mais um dia de valores baixos nos Feijões comerciais nota 7,5, seja em Minas, Goiás ou ainda no Paraná. Mas quando surge um lote de 8,5 forte, há disputa e os preços podem chegar até R$ 280. Já no Feijão-preto, não se sabe quem é mais baixista, se o produtor ou o comprador. Há negócios no Paraná entre R$ 200/220, mercadoria com umidade naturalmente mais alta e sem maquinário FOB fazenda.

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